Estágios representam uma iniciação inesquecível

Alunos buscam experiência em estágios voluntários e remunerados, como o intuito de vivências próximas á profissão.

Por Ellen Rocha

            A pouca idade não impede jovens ingressantes no ensino superior a ir a buscar de conhecimento longe das salas de aula.

            Sendo remunerado ou não, a procura por estágios não pára de crescer. Programas de cadastro on-line são muito procurados, tanto por ingressantes quanto por veteranos universitários.

            Algumas empresas com pouca oferta de estágios aliam as suas necessidades com as dos estudantes, dando a eles a oportunidade de estágios não remunerados, mas que oferecem uma vasta experiência para os futuros profissionais.

            Esses trabalhos são vistos mais freqüentemente dentro das próprias universidades, e cabe dizer sobre a importância desse tipo de vivência.

            Na área de comunicação, por exemplo, é possível ver essa realidade. Bárbara Ceni, acadêmica de jornalismo, estagia na área, porém com remuneração. É evidente a satisfação da estudante ao falar sobre sua experiência: “-Tem momentos críticos, quando o “dead line” está chegando, as coisas tendem a serem extremamente tensas, mas é visível quando alguém consegue um contato ou quando uma matéria é elogiada pelo supervisor. É a recompensa pelo trabalho duro.”.

            Júlio Mendes, que está no terceiro ano do curso de jornalismo, empolga-se em dizer que faz parte da equipe de um jornal on-line.

            É possível ver a seriedade com que o estágio é encarado por parte dos estudantes, e a empolgação por estar atuante nas áreas de interesse profissional.

            Para Samuel Aquino, que faz estágio voluntário, estas oportunidades são de grande valia, e o fato de não ser remunerado não afeta em nada sua motivação. Segundo ele, é como o próprio nome já diz, esse tipo de estágio é de livre e espontânea vontade do aluno, por apenas vontade de aprender.

            Esses são apenas alguns dos vários estagiários que encontraram em vagas temporárias, grandes oportunidades de vivências inesquecíveis.

Crimes crescem nas redes sociais

Por Ellen Rocha

Tecnologia é usada de modo sombrio por internautas

 

A Internet sem dúvida alguma se tornou o meio de comunicação mais amplo da atualidade. A interatividade entre pessoas que não se conhecem, entre pessoas de continentes e culturas opostas é possível com o auxílio da tecnologia on-line. Infelizmente essa facilidade na comunicação não é usada apenas para informações produtivas ou para multiplicidade cultural.

Crimes como incentivos ao suicídio são facilmente encontrados em redes sociais. As comunidades negras, como são chamadas pelos estudiosos e pesquisadores das tecnologias, estão em boa parte na rede social “Orkut”, onde adere milhares de membros que se identificam com pseudo-nomes, incentivando crimes bárbaros que saem da rede e contaminam a vida real.

O Gaúcho Vinicius Marques, um jovem de 16 anos cometeu suicídio em 2006. Vinicius obteve orientações e incentivos ao suicídio de “amigos” virtuais da comunidade onde era membro. Para o psicanalista Mário Corso, que era terapeuta de Vinicius, os incentivos foi o fator decisivo para o suicídio.

Nas comunidades eles ensinam com naturalidade prováveis métodos menos dolorosos de tirar a própria vida. São pessoas que por razões diversas, não vêem mais sentido na vida e acabam propagando esse sentimento nas várias comunidades que praticam esse crime. Os tais “conselheiros” agem de forma fria e calculista a cada pergunta postada.

Fora do Brasil a situação é ainda pior. Em Bridgend, no País de Gales, 17 jovens se enforcaram desde janeiro de 2007. A polícia acredita haver uma ligação entre as mortes e o “Bebo”, um Orkut Britânico.

O Grupo Google e o Yahoo recebem várias denuncias de supostos crimes na rede, porém 95% das denuncias são infundadas, providas de desafetos e desavenças, segundo suas assessorias. A internet se propaga muito rapidamente e mais rápido ainda quando se trata de irregularidades. Além do incentivo ao suicídio, existem também crimes como Fóruns racistas, blogs anoréxicos, comunidades homofóbicas, pedofilia entre outros.

Dois raios podem cair no mesmo lugar

Por Ellen Rocha

            Após vários estudos científicos sobre os temidos raios, pesquisadores comprovam que eles podem sim cair no mesmo lugar, e não só uma, mas várias vezes, afirma o Metereologista Osmar Pinto Junior.

            Segundo dados levantados através de satélites e da Rede de Monitoramento de Raios, o Brasil lidera o ranking mundial em incidência de raios. Os números são assustadores, aproximadamente 57 milhões por ano, isso dá o equivalente á 156 mil raios por dia. O Amazonas é a região onde eles são mais encontrados, cerca de 11 milhões do total brasileiro. O Estado do Mato Grosso do Sul está em quinto lugar com 4,2% milhões de raios ao ano.

            Pesquisas mostram que a alteração do clima do Planeta influencia significativamente o aumento da incidência de raios. Calcula-se que á cada um ºC sobre o nível de raios de 10 á 20%.

            Vários são os mitos quanto aos raios, onde eles mais acontecem, o que os atrai e as várias de formas prevenção, porém existem mais verdades do que mitos sobre o assunto. Um dos exemplos mais conhecidos de mitos, e que virou até ditado popular é que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Um raio pode sim, pegar duas ou mais vezes uma arvore ou um local que o atraia, por exemplo.

            Cuidados como não falar ao telefone quando o aparelho for conectado com um fio, não falar ao celular enquanto estiver carregando, são boas maneiras de se evitar que um deles venha ao seu encontro.

            Estar em locais abertos em uma tempestade é correr um enorme risco de ser atingido por um deles, pois ele é atraído também por objetos altos, ao estar sem nenhuma proteção, o indivíduo irá atraí-lo. Tomar banho também não é recomendado nessas circunstâncias.

            Outro dado interessante a ser ressaltado, é que em uma tempestade, estando na praia, por exemplo, nunca se deve ficar na água. A água do mar é um extremo condutor de energia, mesmo que o raio caia á quilômetros de distância, a água levará a descarga até o individuo.

            Para a proteção dos eletrônicos em casa, é necessário que tire todos da tomada, pois mesmo que estejam desligados, mas plugados á tomada á risco, se um raio cair próximo.

            Por incrível que pareça, o lugar mais seguro para se estar em uma tempestade é um objeto metálico fechado, porém, nunca perto, apenas dentro do objeto, isso acontece porque um raio não consegue penetrar em um objeto metálico, ele apenas é atraído por ele, mais tende á circular pelo objeto e seguir a diante.

            O cuidado deve ser total em ocasiões de tempestades, e isso muito nos preocupa pela freqüência com que eles acontecem, cerca de dois por segundo.

           

O amor em uma visão científica

Por Ellen Rocha  

 Pesquisas de estrangeiros e brasileiros tentam desvendar os segredos do mais antigo e comentado sentimento: O Amor.

                       

            Pesquisadores de algumas áreas, tais como, psicologia, psiquiatria e neurologia, vêem estudando como age o amor no cérebro de homens e mulheres. Os resultados indicam que praticamente metade da população está em algum momento amando, ou sendo amado.

Segundo tais pesquisas, o amor é espontâneo, porém, pode-se dar uma ajudinha para que ele aconteça. Ser sociável, sair para conhecer pessoas novas, amigos de amigos, são ótimas oportunidades para se encontrar a tão sonhada alma gêmea.

O psicólogo Ailton Amélio, pioneiro nesta área, que diz: “37% dos relacionamentos se originam de relações extra-amorosas, ou seja, com colegas de trabalho, com colegas de estudos. A vantagem dessa aproximação é que os dois já se conhecem, porém, há a desvantagem de que já se conhecendo, existe uma falta de atração, provida pelo determinado tempo de convivência.”

Ele relata ainda que as mulheres têm mais chances de se sentir atraídas por outras pessoas que não seja o namorado que os homens.

Segundo ele, os relacionamentos estão mais complicados que antigamente, na época de nossos avôs, por exemplo. A paquera em si continua universal, porém houve uma “liberação” nos relacionamentos. Era normal antigamente, presenciar a noivados, porém, hoje esse ato está cada vez mais escasso, são raridades no mundo pós-moderno.

O casamento era considerado sagrado, tendo a concepção de ter de ser duradouro, e o divórcio, por sua vez, era um processo extremamente complicado e demorado, sem contar na visão de que o ato de separação era considerado pecado, por boa parte da sociedade. Porém, nem tudo está perdido, segundo o pesquisador, os relacionamentos podem voltar a ser como era antes, com a volta da valorização do casamento.  

“Sempre que uma geração faz algo, acaba exagerando. Assim, quando uma geração exagera, a outra geração passa a puxar pelo outro extremo.” Afirma Ailton Amélio.

Desabafo Matinal

        

Por Ellen Rocha

            Enchentes, terremotos, tsunamis... Imprudência, desrespeito, brutalidade...

Miséria, fome, pobreza... Eis o reflexo de um mundo moderno.

            Não que a modernidade não me agrade, pelo contrário, sou grata a internet, sem ela, poucos ou talvez ninguém lesse esse texto que vos escrevo com tanta dedicação.

             Gosto dos meios de comunicação cada vez mais ágeis, das várias formas de conhecimentos que adquirimos com tantas informações que nos é “jogada” em nossas vidas, para que processemos tudo e tiremos aquilo que nos é útil. Tenho no meu celular um grande parceiro de trabalho, pessoal... Tenho “amigos” virtuais que me fazem sorrir quando não estou em um dia muito bom... Ok... Creio que também sou escrava das bugigangas tecnológicas que já não imaginamos não tê-las em nossas vidas... Mas prefiro usar desses artifícios para proveitosas formas do bem.

            Hoje liguei no noticiário pela amanhã e fiquei surpresa como que vi. No primeiro bloco, catástrofes “naturais”, que para mim não são tão naturais assim, derrubam casas, matam pessoas, destroem cidades que foram tão detalhadamente construídas... Horror... Medo... Revolta...

            Bom, que pena, penso eu. Aguardo então pelo próximo bloco, com a intenção de ver algo de bom pela manhã, talvez para começar o dia bem, com alguma notícia que me agrade. Segundo bloco: desrespeito provido de jovens em trotes de faculdade. Humilhação... Revolta, reflete a “educação” de cada dia. Pena viver em um País assim...

            Após digerir tal brutalidade, entre um gole e outro de café, ouço outra notícia: Criança morre no parto por imprudência de médicos... Estes provavelmente participaram de trotes quando mais novos... Não se trata de demagogia barata ou coisa do tipo... Uma vida não veio ao mundo e toda uma família foi desestruturada por simples capricho de dois doutores.

            Último bloco: - Espero que feche então com algum bom, um aumento no salário mínimo, quem sabe...

            Aguardo ansiosa por notícias que me façam sorrir... Que me dêem motivação, ou apenas, que não me desanime...

            - Bomba nuclear á vista!!!

            2012: O fim do mundo??? Acho que não!!! O fim do mundo é agora, ou ao menos daqueles que vivem no mundo... É que temos tão poucos problemas para resolver não é mesmo, que devemos nos preocupar se a bomba nuclear chegará ou não no Brasil, se nossos futuros filhos terão de ir para a guerra, por um país que a fome lidera e o desrespeito predomina isso se eles tiverem a oportunidade de existirem...

            Triste pensar em um mundo que o dinheiro encobre sujeiras... Que ele move nações para os campos de batalha... E que nós, reles mortais, não entendemos que a mudança não está em todo mundo, mas sim, em cada um de nós.

Boas vindas aos nossos novos companheiros!!!

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Ellen Rocha