Que atire o primeiro riso quem nunca teve um amor platônico. Daqueles que a gente chora, sonha, sofre, sorri sozinha.
Um amor que adormece com o tempo, mas que pode vir à tona apenas como um sentimento de nostalgia, que nos faz lembrar bons tempos juvenis...
Um amor que adormece com o tempo, mas que pode vir à tona apenas como um sentimento de nostalgia, que nos faz lembrar bons tempos juvenis...
Vou aqui confessar que quem me fazia suspirar todas as tardes na TV onde hoje trabalho era ele, Fernando Colunga, mais conhecido como Luiz Fernando De La Vega (par romântico da atriz Thalía, na novela Maria do Bairro)
Hoje, ao assistir as cenas que me deixavam vidrada na TV, vejo o quanto era bom aquele tempo em que os amores eram perfeitos. A gente amava e pronto. Sonhava que era a mocinha da história e vivia aquele sonho como se fosse algo real.
Nessa breve reflexão, vi o quanto é importante viver cada etapa da vida, sentir cada suspiro, cada sorriso. Não importa se as sensações acontecem na cabeça ou na alma e se os sonhos são inalcançáveis... Precisamos de sonhos para viver a realidade e é aí que está a graça desta que chamamos de vida, mas que prefiro entender como a materialização do amor.