segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Criatividade pra quê?!



É, mente aberta... Você está com pouca moral com esta que lhe escreve, hein!
Isso porque esta jornalista /apresentadora /repórter /blogueira¹ /blogueira² /estudante de línguas / dona de casa / mulher / anda meio sem tempo pra conversar contigo. Confesso que além da falta de tempo, às vezes, me falta inspiração para passar minhas impressões para o papel.

Na verdade, continuo sem muita inspiração... Dizem que mente vazia é oficina pro coisa ruim. Não sei se no meu caso isso se enquadra. Até porque, tento escrever algo que vá além dos roteiros diários, dos posts para o Via Rural ou os textos esporádicos para as redes sociais. Confesso que tento, eu juro. Tento parafrasear textos que não fiquem tão desconexos. Difícil, eu reconheço.
Tento esboçar o mínimo de criatividade num dia que mais parece ter -24 horas, porque a lista de afazeres nunca se esgota!
Talvez naquele fim de semana que entro em casa e preciso decidir se arrumo o barraco, leio o livro da cabeceira, hidrato o cabelo ou apenas coloco os pés para o alto e digo um belo de um FOI-SE.
Daí me Lembro que ainda tenho a roupa pra lavar, o salão marcado, o dentista agendado, o roteiro pra finalizar, os telefonemas por fazer, o filme do fim de semana passado que não assisti. Ah, e ainda tem o jantar que prometi na sexta passada, e o happy hour com os amigos que sempre deixo passar. 

Daí já é segunda-feira e a lista só aumenta. Tem a fila do banco, fazer as compras do mês, da semana, do dia. Tem o estudo, a academia. E tem que lembrar do que lembrar. 
Bom, depois desta lista de justificativas acho que posso, ao menos, ter um habeas corpus (acho que é assim que se escreve, e to "sem tempo" pra pesquisar no google) por este abandono de capaz – leia-se abandono de blog incapaz.
Bom, acho que já chega de papo por hoje porque tem mais um monte de afazeres de segunda me aguardando, jogados aos quatro cantos desta minha nada mole – mas deliciosa – vida! 
;)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Sobre uma tal Sheherazade...

Divulgação Veja

E quem sou eu, iniciante nesta selva de pedra do jornalismo, para falar sobre ela?!

Ela que veio de longe, que fez caminhada, passo a passo. Que assumiu responsabilidade por suas palavras, sem mesmo saber quem as receberia. Ela que é mulher, mãe, esposa, vitoriosa e linda, nesse mundo estressante de múltipla jornada. 

Bem, sou sua admiradora! 


Admiro seu trabalho, sua desenvoltura, seu talento, suas palavras sempre cheias de embasamento e convicção. Admiro a transparência que ela demonstra, a coragem que ela transmite e a serenidade que ela exala. 


 Tudo isso me admira. Mas, o que me espanta é o fato de que brasileiros, como eu, que devem ter visto a briga pelo direito à informação, à liberdade de expressão, disseminam falso moralismo em redes sociais. 

Vivo num País que apresenta um CAOS na saúde, na educação, na moradia. Que vive afogado nas lágrimas de quem sofre por não ter uma vida digna de orgulho. Vivo num Brasil que gasta BILHÕES em esporte e assiste, das arquibancadas, vidas se desfalecendo em filas de hospitais. 


Sinto orgulho sim da minha terra, do povo que luta por cada pedaço de pão. Tenho orgulho da minha língua e não sou adepta a estrangeirismos. Mas, não me atrevo a encher a boca e chamar o Brasil de País do futebol. 


Estamos no país digno de pena. Num país rico em povo, em cultura, em terras e gentilezas, mas, lavrado com o sangue daquele que aqui nasceu. Daquele que engole seco as opressões políticas, os reais na cueca e os mensaleiros engravatados. Somos o País da omissão, e assim nos acostumamos. Digo nós porque, diferentemente de Rachel Scheherazade, tb me calei diante de injustiças sociais.


Scheherazade disse o que todos dissemos em nossos grupos sociais, amparados e protegidos pelo fato de falarmos a interlocutores conhecidos e bem quistos. Rachel é a voz do Seu João, da Dona Maria e de tantos outros que sofrem por serem apenas mais alguns reais na conta daqueles que nos prometem proteção, a cada dois ou quatro anos. 


Obrigada, Rachel! Obrigada pela coragem, pelo respeito e pelo amor que você dedica a todos aqueles que aprendem um tantinho a cada dia com você! 

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Germano & Lawrence: Quero pra mim!

Esses meninos são TUDO, gente!
Eles fazem versões gaúchas dos hits do momento.
Confesso que to louca pra ver uma versão do "beijinho no ombro" :P
Além de talentosos, eles são lindos, né?! ^^
Bueno,  tá aí o Lepo Lepo gauchesco - mais conhecido como Nheco Nheco - só pra quem é apaixonada - ou apaixonado - pelo sul do País! 
Vem Junto?!

sábado, 22 de março de 2014

Nossa, que SORTE!


... Acorda cedo, lê um pouco, vai malhar, pega no batente, leva esporro, tenta de novo, outro erro!
 Estuda, come direito, não sai, não gasta, estuda mais, trabalha mais um pouco, queima a mufa, esquece o fim de semana, trabalha em feriado, não tira férias, um trabalho, dois trabalhos, mais freelancer!
Um blog, dois blogs, duas páginas, mais redes sociais. Tudo em ordem, por favor....
Escreve mais, lê mais, acredita, arrisca, mete a cara, erra de novo, aprende, acorda mais cedo, malha mais, volta a estudar e vê que ainda não aprendeu.
Seja linda, seja sorridente, seja magra, seja competente, seja atraente, seja mulher, seja menina, seja cabra macho sim senhor! 
Cuida a postura, o sotaque, o olhar, o jeito peculiar. Ainda não, está quase, quase mesmo... Mas, não foi desta vez...
Chora, grita, pula e volta ao trabalho, engole o choro, manda uma banana pra tristeza, tenta de novo e...
É, foi SORTE!

Obrigada, Deus, por nos deixar passar por algumas dificuldades que fazem com que tenhamos "sorte". 














Vem Junto! ;)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Adeus Ano Bom, Feliz Ano Ainda Melhor



Pois é, 2013. Você passou e cumpriu seu papel. Tantas mudanças, muitas novidades e muita, mas muita alegria. 

Comecei o ano cheia de dúvidas, mas com uma esperança que não cabia em mim. Terminei a faculdade, e a ansiedade tomava conta de cada pensamento. 

Conheci a rotina de São Paulo. Fiz um dos cursos que mais desejei fazer na metrópole, me perdi, me encontrei, chorei, criei calos nos pés e no coração. 

Vi que não dá sentir-se sozinho tendo Deus no coração e fé de que tudo vai dar certo. 

Tive a melhor festa da minha vida, a minha formatura. Fechei um ciclo e iniciei outro. Dei um até logo aos amigos que tanto amo e comecei com um alô às pessoas que hoje fazem parte dos meus dias. 

E, como o destino sempre me surpreende, da melhor forma possível, meus planos de ter uma vida paulistana caíram por terra. Troquei a Capital Paulista pelo Estado da Cidade Maravilhosa, a vitrine brasileira. 

Sotaque novo, cultura diferente e pouco sertanejo. Amigos antigos que se tornaram irmãos, amigos novos que roubaram meu coração. Mestres na vida e na profissão, Desafios em 3...2...1! 

E, é claro, o Via Rural. Um projeto que surgiu de uma conversa na parada para o almoço, e que hoje me faz ter grandes planos, grandes sonhos e muitas alegrias. 

Conheci pessoas que me fazem agradecer pela vida a cada dia, e voltei a frequentar a Casa do Pai. Apesar de sempre tê-lo ao meu lado, sei que andava meio sumida de sua morada. 

A saudade da família dói. A falta que os amigos fazem dá um aperto no peito. Os lugares que antes eram tão frequentados por mim ficaram em minha lembrança. 

Bom, mas aqui... Aqui construí uma nova família, uma comunidade sul-mato-grossense na planície Goytacá. Conheci pessoas tão ricas de bondade, de graça pela vida e de energia positiva que estar perto delas me faz acreditar a cada vez mais que o paraíso pode ser aqui.

Agora é a sua vez, 2014. Faça seu papel e supere seu veterano. Me mostre que você pode ser ainda melhor, que você vai trazer tanta coisa boa que, nesta mesma data, daqui a 365 dias, vou precisar de mais linhas para descrever o quão feliz estou por você ter existido. 

Seja muito bem vindo, 2014!

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