quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Pensamentos tornam-se coisas

Novas perspectivas pairam sobre minha cabeça toda vez que decido encarar desafios inusitados, como o que me entrego de cabeça neste exato momento. Isso porque essa menina interiorana ainda sente medo, frio na espinha e borboletas na barriga, toda vez que vê a imagem transmitida no televisor.
3...2...1... *Gravando*! A luz vermelha acende logo ali no estúdio. O bastidor é divertido, encantador. Essa vontade de seguir os caminhos da comunicação aconteceu exatamente pela vontade de conhecer o além do que nos é passado.
Vontade essa que deu espaço a uma curiosidade em ser realmente jornalista, como falar aos que nos dão a honra de sua atenção, como chegar ao mais íntimo da realidade sem esquecer toda a verdade inserida nela.
Conhecer pessoas admiráveis, pessoas que lutam dia após dia, pelo pão, pelo teto. Esta recém comunicadora procura apenas refletir sobre imagens gravadas encontrar soluções a uma sociedade ainda pobre de igualdade e civilidade.
Hoje nesta redação, a quinze minutos de ir ao ar, meus pensamentos não desejam acalmar-se, querem estar em movimento, me obrigam a exercícios de relaxamento pouco apreciáveis. Mas, ainda sim, não há sensação melhor que estar diante de uma câmera e escutar a “deixa”  do ação.

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